quinta-feira, 30 de abril de 2009

Dominio Publico

Uma bela biblioteca digital, desenvolvida em software livre, mas que está prestes a ser desativada por falta de acessos. Imaginem um lugar onde você pode gratuitamente:
 
· Ver as grandes pinturas de Leonardo Da Vinci ;
· escutar músicas em MP3 de alta qualidade;
· Ler obras de Machado de Assis   Ou a Divina Comédia;
· ter acesso às melhores historinhas infantis e vídeos da TV ESCOLA
· e muito mais....
 
Esse lugar existe!
  O Ministério da Educação disponibiliza tudo isso,basta acessar o site: www.dominiopublico.gov.br
 
Só de literatura portuguesa são 732 obras!
 
Estamos em vias de perder tudo isso, pois vão desativar o projeto por desuso, já que o número de acesso é muito pequeno. Vamos tentar reverter esta situação, divulgando e incentivando amigos, parentes e conhecidos, a utilizarem essa fantástica ferramenta de disseminação da cultura e do gosto pela leitura.

quarta-feira, 29 de abril de 2009

CURRICULO PRESIDENCIAL

 

DESABAFO DE Luiz Carlos Prates CONTRA A POLÍTICA E SEUS GASTOS ABSURDOS

 

O comentarista Luiz Carlos Prates, da RBS de Santa Catarina, afiliada da Rede Globo, chutou o balde contra os políticos, na edição do dia 20. O vídeo, que circula na internet, vale a pena ser visto e revisto. Momento raro de liberdade de expressão!!!

Clik abaixo para ver:

   http://mediacenter.clicrbs.com.br/templates/player.aspx?uf=1&contentID=59705&channel=47

 

 


Se roubarem seu telef.celular, sacaneie o ladrão .

A DICA É MUITO INTERESSANTE, ATÉ PORQUE POUCA GENTE TEM O HÁBITO DE LER MANUAIS.

Agora, com esta história do 'Chip', o interesse dos ladrões por aparelhos celulares aumentou. É só ele comprar um novo chip por um preço médio de R$30,00 em uma operadora e o instalar no aparelho roubado. Com isso, está generalizado o roubo de aparelhos celulares.

Segue então uma informação útil:
os comerciantes de celulares não divulgam. Uma espécie de vingança para quando roubarem celulares..
Para obter o número de série do seu telefone celular (GSM), digitem  *#06#  (asterisco, jogo da velha, 06, jogo da velha).
Aparecerá no visor um código de algarismos. Este código é único!!! Escrevam-no e conservem-no com cuidado!!!
Se roubarem seu celular, telefonem para sua operadora e informem este código.
O seu telefone poderá então ser completamente bloqueado, mesmo que o ladrão mude o 'Chip'. Provavelmente não recuperarão o aparelho, mas quem quer que o tenha roubado não poderá mais utilizá-lo.
Se todos tomarem esta precaução, imagine, o roubo de celulares se tornará inútil.
Enviem isto a todos e anotem o seu número de série!!!  

POR FAVOR, DIVULGUEM ESTA MENSAGEM.
' LEMBRE-SE DE QUE A FORÇA É O PRODUTO DA UNIÃO.'

http://olneyfig.blogspot.com

terça-feira, 28 de abril de 2009

Acervo digital da Revista Veja

Link de acesso à  todas as revistas Veja, editadas pela Abril nesses últimos 40 anos.  Da capa à contra-capa, incluindo todas as páginas.

É um trabalho impressionante e creio que servirá como fonte de consulta e garimpagem de dados para efetivação de eventuais trabalhos de pesquisa.

A revista liberou o acervo em comemoração ao seu aniversário de 40 anos. A primeira edição de VEJA foi publicada em 11 de setembro de 1968.

O sistema de navegação é similar ao da revista em papel: o usuário vai folheando as páginas digitais com os cliques do mouse.

O acervo apresenta as edições em ordem cronológica, além de contar com um sistema de buscas, que permite cruzar informações e realizar filtros por período e editorias.

Também é possível acessar um conjunto de pesquisas previamente elaborado pela redação do site da revista, com temas da atualidade e fatos históricos.

Com investimento de R$ 3 milhões, o projeto é resultado de uma parceria entre a Editora Abril e a Digital Pages e levou 12 meses para ficar pronto. Mais de 2 mil edições impressas foram digitalizadas por uma equipe de 30 pessoas. O banco Bradesco patrocinou a iniciativa.

Recomendem e repassem (se for o caso) aos seus filhos, familiares e amigos.

Todas as edições poderão ser consultadas na íntegra em formato digital no endereço:


http://veja.abril.com.br/acervodigital/

Discurso show de Bola do Senador Cristovao Buarque na tribuna do senado sexta passada, vale a pena ler

O SR. CRISTOVAM BUARQUE (PDT DF. Pronuncia o seguinte discurso. Sem revisão do orador.)  Sr. Presidente e Senador Mão Santa, demorei muito, na minha história de leitor, para gostar de ler peças de teatro. Mas chego ao ponto  talvez seja a idade que facilite  que terminei adquirindo esse gosto. Estou vendo, Senador Paim, como estão parecidas as peças gregas, as peças trágicas de Shakespeare com os jornais brasileiros de hoje. A sensação que tenho, ao ler os jornais, é que estou lendo as tragédias especialmente gregas. Vou explicar por quê.
Quando a gente assiste a uma peça de teatro, dessas mais trágicas, o bom ator passa para nós a idéia de que está cumprindo um papel que preferiria que não acontecesse no final. Ele passa a sensação cada um deles  de que seria melhor que, no final, não houvesse a morte, as diversas formas como a tragédia se manifesta. Mas, apesar de ele passar a idéia de que não deseja aquele final, ele cumpre cada passo definido pelo dramaturgo para que o final seja trágico.
Estamos assim. Estamos hoje funcionando como se não quiséssemos que houvesse um final trágico, mas fazendo tudo aquilo que é preciso para que a tragédia aconteça. Vamos analisar quais são os setores. Comecemos por nós próprios.
Nós sabemos que hoje, diante de nós, por cima de nós, está uma quantidade de holofotes nos observando, uma transparência criada pela força da democracia que faz com que cada pequeno ou grande pecado cometido seja visto com a dimensão da gravidade que a mídia transmite.
Apesar disso, a gente continua fazendo gestos que nos levam a uma imagem negativa lá fora. Nós estamos fazendo isso. Às vezes, coisas simples, às vezes, coisas graves. Por exemplo, a ausência nossa... E eu quero deixar claro que quando eu digo nossa, eu estou me incluindo. Não há aqui ninguém melhor do que o outro. Nós somos aqui um Parlamento. Nossa ausência. A gente está vindo dois, três dias por semana aqui, salvo um ou outro. Mas mesmo com esse um ou outro que vem aqui, a gente não tem chance de votar, de debater, de analisar, de enfrentar. A gente faz um discurso, e cai no vazio, porque ninguém assiste e, os poucos que assistem, não respondem, não discutem, não confrontam, que é a finalidade de um parlamento.
Nós estamos cometendo uma forma de comportamento que leva, necessariamente, à descrença. E a descrença com o Congresso é uma tragédia para a democracia.
O próprio assunto, Senador Mão Santa, sobre o qual alguns já falaram hoje, das passagens para as famílias, eu quero dizer, em primeiro lugar, que nós, Senadores de Brasília, eu e os outros dois, a gente não deve receber passagem nenhuma para familiares. Nenhuma, nenhuma, nenhuma. Agora, os Parlamentares de outros Estados deviam ser obrigados a trazer suas famílias para viver em Brasília. Deviam receber, pelo menos, uma passagem por semestre para todos os seus familiares, da sua cidade para Brasília, como fazem as empresas quando transferem um executivo. E uma das falhas dessa tragédia que se anuncia é a mudança no comportamento nosso, dos Parlamentares, de um tempo passado em que as famílias vinham viver aqui e os Parlamentares ficavam o tempo todo aqui, com essa mania de hoje de vir e, toda semana, ir visitar a família lá fora, em sua casa.
Isso está nos afastando, entre nós Parlamentares, está afastando os Parlamentares não apenas das suas famílias, mas da possibilidade de exercermos o papel de Parlamentares, que é parlamentar, que é se encontrar, que é conviver, que é debater.
Nós parecemos hoje personagens de uma tragédia grega, fazendo aquilo que a gente não quer que leve a um desenlace trágico, mas fazendo mesmo assim, esperando que, no final, o público chore com aquilo que a gente representou. Nós não estamos trazendo aqui os grandes temas nacionais, não estamos debatendo a pauta do povo, salvo uma ou outra vez em que a gente fez, graças inclusive ao Senador Paim, as vigílias.
Mas, cadê as outras? Fizemos a dos aposentados, mas cadê a vigília para discutir a situação das crianças? Cadê a vigília para discutir a situação da infraestrutura? Cadê a vigília para discutir o próprio Congresso, numa noite inteira, todo mundo debatendo? Além disso, vamos lembrar bem, as nossas vigílias tinham cinco, seis pessoas aqui dentro. Nós estamos nos comportando como figurantes de uma tragédia que a gente não quer que aconteça, mas a gente cumpre o papel para isso. Mas não venham dizer que somos apenas nós os congressistas.
Vamos olhar o Poder Executivo. O Poder Executivo está-se comportando como se não desse atenção, como se quisesse evitar uma tragédia, mas faz tudo para que aconteça.
As medidas provisórias que paralisam o Congresso. As medidas provisórias que substituem os projetos dos próprios congressistas.
O excesso de publicidade do Governo para mostrar como se só o Executivo funcionasse neste País e nós fôssemos um apêndice secundário do processo democrático.
O Presidente da República, provavelmente sem querer, está sendo hoje um figurante de uma tragédia que se anuncia, que a gente caminha para acontecer, que é o descrédito nas instituições.
Mas não só o Poder Executivo, o Judiciário também. E eu não falo apenas do confronto entre dois juízes diante das televisões, ou pelo menos diante da TV Justiça. Não, eu falo mais grave que isso. Falo, por exemplo, que nós estamos, hoje, naquele choque entre juízes, analisando se foi ou não falta de decoro. E não analisando se tem ou não verdade por trás do que eles disseram.
Quando a gente fica na aparência, ao invés de ficar na substância, é porque a gente não está querendo enfrentar o problema. E se a gente não quer enfrentar o problema, a gente está-se comportando, cada um de nós, como figurantes de uma grande peça chamada História do Brasil, que pode terminar numa tragédia que a gente não quer que aconteça, mas que a gente faz tudo para que ela aconteça como a gente não quer.
E quando a Justiça se intromete no Poder Legislativo como tem feito sistematicamente? E quando a Justiça manda tirar as algemas dos ricos e fecha os olhas às algemas nos braços dos pobres? Como se algema não pudesse sujar os punhos de seda dos ricos, mas pudesse ser colocada nos punhos dos pobres que vão sem camisa para a frente da televisão.
A Justiça, quando faz isso, está colaborando para uma tragédia, a tragédia na descrença das instituições democráticas. Não estão querendo que aconteça o trágico, mas estão agindo para que ele, no final, aconteça.
Nós vimos três setores que estão fazendo isso.
Mas a mídia também. A mídia. Não por dizer o que diz, mas por limitar-se quase que apenas ao dizer o que diz. A mídia esqueceu os debates que a gente tem que fazer neste País, entre um país velho que tem que morrer e um novo que tem que surgir, o velho da destruição ecológica, o velho da concentração de renda, para surgir o novo, do desenvolvimento equilibrado social e ecologicamente com democracia. A gente não vê esse debate na mídia. Será que ninguém está falando isso? Ou é a mídia que se acostumou a uma única pauta, necessária, mas insuficiente, que é a pauta do escândalo.
Nós temos hoje uma relação que tem tudo a ver com o teatro, é uma relação sadomasoquista entre políticos e jornalistas. Hoje é uma relação sadomasoquista. E nós somos os masoquistas. E eles são os sádicos. Nós somos os masoquistas porque fazemos coisas que levam a mídia, corretamente, a denunciar, e, depois, nós sofremos com a denúncia que eles fazem. Mas o pior é que eles sentem prazer em denunciar as coisas que são denunciadas. Eu não vejo que a mídia diz: ¿Eu tenho que dizer essas coisas feias que estão acontecendo com tristeza e lamentando, porque era melhor que este Congresso fosse feito apenas de santos¿. Eu não vejo. A sensação que tenho é que há uma certa alegria em descobrir mais um crime, mais um pecado, mais um comportamento errado, e isso é característica dos sádicos. Nós somos os masoquistas. Nós estamos dando as armas para eles. A mídia não tem mentido, o que a mídia tem feito é esquecido o resto da verdade que acontece nesta Casa que defende a democracia. Vê-se que cada um de nós está fazendo a sua parte, Senador Mão Santa, para um desenlace negativo, trágico, mas a gente está fazendo cada um a sua parte, como os personagens das tragédias gregas ou das tragédias de Shakespeare: o autor age como se ele não quisesse que o final fosse aquela situação. Quer dizer, ele não deixa, não interrompe no meio, não muda o rumo traçado pelo dramaturgo. Nós estamos como se fôssemos os atores de uma grande peça inventada por alguém neste País ou neste mundo que é o destino do Brasil.
Vou mostrar que há mais indicações disso, são as indicações mais antigas.
Anteontem não ouvi ninguém comentar, mas nós comemoramos 509 anos da chegada dos europeus aqui, em terras brasileiras. E esses 509 anos parecem ser uma imensa peça trágica teatral, que se limitou no começo ¿ e não mudou muito ¿ a matar e a escravizar os índios e a saquear a terra, porque foi isso o que aconteceu no início da colonização: matamos. E veja que eu continuo colocando no plural: incluindo-me como parte desses portugueses, descendentes todos nós que somos deles, direta ou indiretamente. Nós nos dedicamos a arrancar pau-brasil e a matar índios; às vezes, matando-os fisicamente e, às vezes, matando-os pela conversão a uma religião que entrava forçosamente na alma deles, porque a religião deles era outra. Também é uma forma de canibalismo fazer certas conversões. Canibalismo não é só comer carne, como os índios comeram a de um bispo; canibalismo também tem na alma, quando um bispo converte, de uma maneira forçada, um grupo de outra religião.
E de lá para cá? De lá para cá, nós concentramos nossa história, durante 480 anos quase, a explorar, a matar, a saquear ¿ e não só os índios ¿ os negros africanos. Estava na cara, como se diz, que não iria dar certo uma economia com base na escravidão. Não dá certo eticamente, não dá certo moralmente, não dá certo nem economicamente manter todos aqueles milhões de escravos fora da economia, apenas como se fossem máquinas, sem consumir. O mercado é inaproveitado.
Um mercado inaproveitado. Não podia dar certo e não deu certo. Além disso, fizemos o mesmo, só que substituindo o pau-brasil, que a gente mandava para fora, pela cana, pelo algodão, pelo ouro, pelo café, mas uma economia baseada na exportação de bens primários, quando os outros países começavam a industrialização. Tinha que dar errado. Mas nós do passado brasileiros, nós dirigentes no passado brasileiros agimos como se fôssemos parte de uma tragédia predefinida, escrita por um dramaturgo como se nós não tivéssemos o poder de mudar o destino dos personagens. Porque é isso que caracteriza os atores. Eles não têm o poder de mudar o destino dos personagens, eles sofrem com aquele destino que vai acontecer, mas eles dizem todas palavras, eles colocam toda a poesia que um dramaturgo escreveu.
Essa é a sensação que tenho hoje como político. Que eu estou dizendo as palavras que foram traçadas para serem ditas, fazendo aquilo que fomos traçados para fazer, como se não tivéssemos o poder de mudar a história porque a história é uma peça de teatro. Essa é a sensação que tenho. E chegamos hoje aonde nessa peça? Chegamos hoje a um País que tem 14 milhões de analfabetos adultos. Chegamos a uma tragédia. Quem não percebe? Chegamos a um País que está em guerra civil e a gente parece que não percebe. Chegamos a um País onde apenas um terço das crianças terminam o segundo grau e sem qualidade suficiente para enfrentar o mundo de hoje, como o próprio Senador Paim falou mais cedo ao insistir na criação de um fundo para a escola do ensino técnico.
Chegamos a um País em que, 500 anos depois, comemoramos anteontem, continua-se exportando basicamente ferro e soja, agricultura e pedras, como fizemos no passado. E aí alguns dizem: mas já exportamos automóveis e aviões. Automóveis e aviões que são importados, especialmente os automóveis, sem nenhuma contribuição, quase, científica e tecnológica brasileira. E aviões que têm, sim, uma pequena contribuição. Tem, não há dúvida, graças a uma escola chamada Instituto Tecnológico da Aeronáutica. Mas, mesmo assim, nos nossos aviões, dentro deles, há um alto conteúdo de saber, inteligência e conhecimento importados, não inventados aqui dentro.
Continuamos um País cuja tragédia está em não sermos um criador de conhecimento, não sermos um criador de inteligência. Não temos um único Prêmio Nobel neste País e não há nenhum de nós que esteja por aí, no mundo científico, cultural, que dê a impressão que vá ganhar o Nobel nos próximos 20 ou 30 anos. Pode até ser, de repente, mas, aparentemente, o Brasil não vai ganhar nenhum Prêmio Nobel nos próximos 20 ou 30 anos, porque, em geral, sabemos, décadas antes, quais são aqueles que poderão ganhar um Nobel como grande reconhecimento mundial do seu saber. Não temos hoje. Temos cientistas, temos filósofos, temos escritores, mas, aparentemente, nenhum que nas próximas décadas possa-se dizer: este é o nome que vai receber o coroamento do conhecimento mundial. Podemos até ter, de repente, algum Prêmio Nobel da Paz, porque a paz, em geral, tem por causa a tragédia. Os Prêmios Nobel da Paz acontecem por causa das guerras, por causa da miséria, por causa da destruição ecológica. Não por causa do saber, não por causa da inteligência, não por causa da ciência e da tecnologia.
Estamos vivendo uma grande tragédia nesse imenso palco de 8,5 milhões de Km², com quase 200 milhões de atores, porque eu falei primeiro daqueles que são os responsáveis: nós, Parlamentares, Poder Executivo e Poder Judiciário. Vamos analisar também. Todo o Poder Judiciário, todo o Poder Legislativo e todo o Poder Executivo saem do povo, especialmente o Executivo e o Legislativo, que são eleitos pelo povo. Então, o povo faz parte também dessa imensa tragédia. E esse povo já demonstrou, mais até do que nós, que, quando é preciso, ele consegue mudar o rumo da história. Eles fizeram isso em 1945, quando foram para a rua a fim de trazer de volta a democracia. Eles fizeram isso quando foram para a rua para criar a Petrobras. Eles foram para a rua pelas eleições diretas. Não foram para a rua, mas desligaram o interruptor naquela grande tragédia do apagão elétrico que nós vivemos. O povo colaborou. O povo até que, de vez em quando, dá uma virada na História deste País, muda a tragédia que foi definida por cima, como se fôssemos impotentes, como se a História não fosse a História, como se a História fosse uma peça de teatro escrita previamente e dando a cada um de nós a responsabilidade de cumprir o nosso papel, sem poder, sem imaginação, apenas com a capacidade de representar aquilo que outros querem dizer pelas nossas bocas.
Fizemos 509 anos dois dias atrás. E fizemos em um processo que não tem essas diferenças todas, quando vemos a desigualdade, quando vemos as características da nossa sociedade. Claro que não é mais todo negro escravo, mas a maioria deles fora de uma escola de qualidade e poucos na universidade. Não houve grandes saltos. Claro que a escola hoje não é mais apenas para os filhos dos ricos; existem escolas para os filhos dos pobres, mas que não podem ser chamadas, com clareza, de escola, porque muitas delas não passam de restaurantes mirins para distribuir a merenda escolar e não para que se estude nelas.
É tão claro que não mudamos; que o projeto que está circulando neste Congresso para que os filhos dos Parlamentares, Deputados, Vereadores, Senadores e Prefeitos devam estudar em escola pública é visto como se fosse uma demagogia, como se fosse uma impossibilidade.
Da mesma maneira que neste País da tragédia, no sentido, não da maldade, da ruindade, mas no sentido da impotência em mudar o seu rumo, neste mesmo País, não faz muito, falar em abolir a escravidão era considerado demagogia, porque mesmo aqueles, Senador Paim, que defendiam os escravos, eles não defendiam a abolição. Mesmo aqueles que defendiam os escravos, eles defendiam menos chicotadas, eles defendiam que os escravos não pudessem ser assassinados, inclusive, chegaram a defender que a família não poderia ser vendida separadamente, tinha que ser vendida em bloco. Chegaram a defender que, passados 60 anos, eles ficariam livres, porque já não podiam trabalhar. Chegaram a defender que o filho da escrava não seria escravo, mas não defendiam a Abolição da Escravatura, porque isso era considerado impossível, porque isso era considerado uma impossibilidade, porque isso era considerado ferir o direito do dono do escravo, que tinha gasto um dinheirão para comprar os seus escravos e, de repente, ao abolir a escravidão, isso faria com que perdesse todo o seu capital. Era considerado demagogia, era considerado impossibilidade, era considerado falta de liberdade dar liberdade aos escravos. Dar liberdade aos escravos era considerado tirar liberdade dos donos dos escravos. Essa era uma tragédia, mas todos colaboravam para isso, até que de vez em quando surgia uma voz que mudava, como surgiu Joaquim Nabuco, que passou a defender a abolição e foi visto como um demagogo durante anos e anos, até que terminou acontecendo.
Quase que por inanição a escravidão se acabou, porque já não se justificava ter que comprar escravos, já que havia muita gente querendo se vender por um salário de nada. Para que gastar dinheiro trazendo escravos de longe se eles moravam por perto? Como hoje, para que buscar um trabalhador na África, escravo, se nas favelas eles estão dispostos a trabalhar por qualquer valor? Nós passamos a ideia, o nosso Brasil, de que não somos um País com uma história sobre a qual temos o poder, sobre a qual podemos mudar de rumo. Nós passamos a ideia de que somos 200 milhões de atores de uma tragédia previamente escrita e que nosso papel é cumprir o que essa tragédia já tem predeterminada por um dramaturgo qualquer que não sabemos quem é.
Está na hora de pensarmos em mudar isso. Está na hora de assumirmos que somos cidadãos, não atores. Nós somos cidadãos de uma história, nem atores de uma peça teatral, e que nós queremos que essa história traga um País melhor e não um final trágico, como aqueles que estão escritos previamente nas peças de teatro.
Para isso, vamos precisar mudar algumas coisas. Mas, antes de tentar sugerir essas mudanças, Senador Paim, passo a palavra ao Senador Mão Santa, que pediu um aparte.
O Sr. Mão Santa (PMDB ¿ PI) ¿ Senador Cristovam, V. Exª faz um feliz discurso, sempre com muita cultura. Às vezes, é como diz o Antoine Exupéry: a linguagem é fonte de desentendimento. Mas V. Exª, hoje ¿ a felicidade foi tão grande ¿, vai buscar a tragédia grega e citou Shakespeare, quando ele disse no Rei Lear: ¿Há algo de podre no Reino da Dinamarca¿. E me impressionou mais quando ele foi adiante e disse: ¿É melhor ser um mendigo em Nápoles do que Rei da Dinamarca¿. Paim, eu fiquei tão perplexo que, na Itália, eu fui conhecer essa Nápoles. E, realmente, a natureza foi Deus que fez, mas a cultura é o homem. E o que é que tem em Nápoles? Nápoles é aquela elite do Renascimento: Maquiavel, Dante Alighieri, Leonardo da Vinci. Todos moraram e nasceram ali; conviveram, viram a cultura, e mudaram o mundo. De lá veio o Renascimento. Mas V. Exª adverte com tanta firmeza o que nós vivemos ¿ essa tragédia ¿ e culturalmente, porque a natureza é Deus, a cultura somos nós. V. Exª fala em Prêmio Nobel da Paz. Quer dizer, a gente fica perplexo, porque não tem Nobel de nada no Brasil. Bem aí no Chile têm dois escritores: Uma mulher, Gabriela Mistral, cujos escritos são mais de cunho religioso, e o Pablo Neruda, que foi Senador da República. Então, nós temos muito a dever. Mas é aqui, aqui, aqui. Essas instituições que têm que vir. O Pedro II dava o ensinamento. Ele deixava a coroa e o cetro e ia assistir às sessões do Senado. Então, o mundo é outro. Vamos ver se os nossos, os outros Poderes, o Executivo de Sua Excelência o nosso Presidente Luiz Inácio, tomam conhecimento do seu discurso. E o outro Poder, o Judiciário, também. É com a grandeza da democracia que nós estamos a sonhar. Martin Luther King tinha um sonho... Que sejam equipotentes, um controlando o outro, um iluminando o outro. E, neste momento, você ilumina o Poder Executivo e o Poder Judiciário.
O SR. CRISTOVAM BUARQUE (PDT ¿ DF) ¿ Muito obrigado, Senador Mão Santa.
E não deixei de falar que a mídia precisa descobrir o outro lado dessa tragédia, que é o lado do poder da gente de mudar as coisas, que é o lado do que está sendo feito de bom no dia a dia.
Nós vivemos um momento em que, aparentemente, ninguém quer se sentir capaz de reorientar os destinos da Nação.
E eu quero até concluir, Senador Paim, lembrando que me preocupa até mesmo o debate que virá no próximo ano para escolher o próximo Presidente ou Presidenta da República. A sensação que eu tenho é de que vai ser o mais chato de todos os debates da História do Brasil. Vai ser o mais monótono de todos os debates da História do Brasil, porque vão se comportar não como se fossem líderes para reorientar a História do Brasil. Eles vão se concentrar como se fossem os diretores da peça da tragédia, como se já tivesse tudo prescrito, apenas eles vão fazer mais projetos de infraestrutura, apenas eles viriam ou irão fazer um pouco mais ou menos, mas para cumprir o mesmo destino, destino que está prescrito numa frase que se diz no Brasil, como se fosse um orgulho: o País do futuro.

Que País do futuro? A gente quer um País que construa um futuro, um País cujo presente está a construção do futuro; e não um País cujo futuro virá automaticamente, como nas peças gregas, como nas peças teatrais das tragédias a que nós assistimos.

O Hamlet, que o Senador citou, não queria aparentemente, mas ele foi programado pelo dramaturgo para vingar a morte do pai, e ele fez tudo o que foi preciso para cumprir isso.
Em cada peça de teatro que a gente vê, os personagens fazem tudo que o dramaturgo escreveu. Agora, num país, a gente não pode fazer aquilo que foi escrito, porque não foi escrito. Está para ser escrito. Por isso, não é peça de teatro, é História do Brasil.
Nós precisamos dar um grito de independência e deixarmos de ser personagens de uma tragédia e virarmos personagens de uma história, história com ¿h¿, história feita, história construída.
Mas, para isso, é preciso despertar. É preciso despertar cada um da gente do poder que a gente não sabe que tem, do poder que a gente acha que não tem, e termina se divertindo. Os Parlamentares nos divertimos fazendo essa encenação teatral; o Poder Executivo se diverte mostrando uma publicidade de uma encenação de realizações; o Poder Judiciário faz uma encenação de que há justiça. E a mídia divulga pura encenação, não penetra, não analisa, e a gente fica, cada um de nós, convivendo, sofrendo, nessa relação que eu disse sadomasoquista, mas sem querer dar o grito de que nós somos os condutores da história do País. Nós não somos personagens impotentes. Nós não estamos aqui apenas para dizer o que o dramaturgo escreveu. Nós estamos aqui para dizer aquilo que o País precisa fazer, é nós sabemos o que é. Nós sabemos que é preciso pormos juntos Executivo, Judiciário e a mídia. Bastaria dizer que a gente estaria cumprindo o nosso papel, para, mais uma vez, fazer aquilo que, em poucos momentos, nós fizemos, como em 1822, quando da luta de um país colônia, que queria ser independente, e saiu independente. Em 1889, quando um país monárquico e um republicano, e saiu o republicano. Como em 1930, um país agrícola exportador, e surgiu um país industrial. Outra vez nós precisamos fazer uma inflexão na história, dobrar a história, conduzir a história e transformar este País, de uma sociedade brutalmente desigual, como foi durante a escravidão, brutalmente depredador da natureza, como fomos toda a nossa história, preferindo o trabalho manual ao trabalho da inteligência, preferindo produzir bens materiais a produzir bens vindos da ciência e da tecnologia...

Nós precisamos pegar esse país velho da indústria puramente mecânica, depredadora e concentradora e daí fazer surgir um novo país, um novo país da indústria do conhecimento, respeitando o meio ambiente, distribuindo os produtos que nós temos aqui, tudo isso democraticamente e com a participação de todos, da mídia denunciando tudo de errado que existir e propondo um debate sobre tudo de novo que ainda não existe, do povo votando corretamente e indo para a rua quando for preciso para exigir os seus direitos e a construção de um país melhor.

E nós Parlamentares, não dando margem a tantas notícias ruins, pois nos transformamos em verdadeira fábrica de notícias negativas sobre o Congresso. E, ao mesmo tempo, mais do que isto: nos transformando em condutores deste País, não atores de uma peça predeterminada, mas autores de uma história ainda a ser construída.

Eu vim aqui querendo comemorar os 509 anos em que aqui chegaram os portugueses e eu gostaria de poder dizer que, junto com os índios, e, depois, junto com os africanos, construíram este País. Mas não foi assim. Chegaram aqui os portugueses e, contra os índios e contra os africanos e destruindo a natureza, fizeram este País que a gente tem hoje, que parece o resultado de uma grande tragédia.
Está em tempo, porque o País é eterno, sempre haverá tempo, mas o triste é que a gente deixe passar pelas mãos da gente a chance de ainda em nossa vida nos transformarmos, de atores, em autores, transformarmos uma peça teatral em uma história nacional.
Ainda é tempo de este Congresso assumir esse papel.
Ainda é tempo de nós, que somos a Casa do povo, exigirmos isso do Executivo e do Judiciário. E ainda é tempo de que o nosso comportamento termine por inspirar a mídia, para que ela continue sendo a denunciadora, mas também a incendiadora, a incendiadora de um novo país, a incendiadora das ideias que iluminarão o novo país.
Hoje, ela não está sendo isso. Hoje, ela está sendo, corretamente ¿ e não temos de reclamar de nada do que ela escreve ¿, apenas a denunciadora, que é um papel importante da mídia. Ela tem de ser a incendiadora no sentido de iluminar, por meio dos debates que ela transmite, das ideias que ela não está descobrindo e que existem; ela tem que iluminar um Brasil diferente, um Brasil em que os atores se transformem em autores, em que as tragédias se transformem na glória, um país onde a peça se transforme em história.
É isso, Sr. Presidente Paim, que eu gostaria de dizer nesta manhã de sexta-feira, sem muitas ilusões de que vou deixar de ser um ator para ser um autor. Não tenho essas ilusões mais, talvez pela idade, mas tenho a grande esperança de, quem sabe, alguém com menos de 15 anos que tenha hoje escutado o que eu falei possa despertar e dizer ¿eu não quero ser apenas ator da grande peça Brasil; eu quero ser o autor da grande história que o Brasil poderá vir a ter, mas não terá automaticamente como muitos pensam¿.

domingo, 26 de abril de 2009

Conselhos de uma DELEGADA IMPORTANTÍSSIMO!

Conselhos dirigidos às mulheres, mas válidos aos homens também! 
 

Atenção nunca é demais!
 
Devemos estar sempre atentas!
 
A mulher que elaborou o conteúdo deste e-mail é Diretora de uma Empresa de Segurança no RJ e foi aconselhada por uma delegada após registrar um Boletim de Ocorrência. 

 
1. Se um dia você for jogada dentro do porta-malas de um carro, chute os faróis traseiros até que eles saiam para fora, estique seu braço pelos buracos e comece a gesticular feito doida.
O motorista não verá você, mas todo mundo verá.
Isto já salvou muitas vidas. 


2. Os três motivos pelos quais as mulheres são alvos fáceis para atos de violência são: 

a. Falta de atenção.
-Você TEM que estar consciente de onde você está e do que está acontecendo em volta de você.
 
b. Linguagem do corpo.
-Mantenha sua cabeça erguida,  e permaneça em posição ereta, jamais tenha uma postura "frágil".

c.. Lugar errado, hora errada.
- NÃO ande sozinha em ruas estreitas, nem dirija em bairros mal-afamados à noite. 


NUNCA FAÇA ISSO!
 
As mulheres têm a tendência de entrar em seus carros depois de fazerem compras, refeições, e sentarem-se no carro (fazendo anotações em seus talões de cheques, ou escrevendo em alguma lista, ou ainda conferindo o ticket de compra). NÃO FAÇA ISSO!

O bandido estará observando você, e essa é a oportunidade perfeita para ele entrar pelo lado do passageiro, colocar uma arma na sua cabeça, e dizer a você onde ir.

No momento em que você entrar em seu carro, trave as portas e vá embora, não fique ajeitando o cabelo, ou passando batom...
 
 
3. Algumas dicas acerca de entrar em seu carro num estacionamento ou numa garagem de estacionamento: 

a. Esteja consciente: olhe ao redor, olhe dentro de seu carro, olhe no chão dianteiro e traseiro de seu carro, olhe no chão do lado do passageiro, e no banco de trás. 

b.Se ao lado da porta do motorista do seu carro, estiver estacionada uma Van Grande, entre em seu carro pela porta do passageiro.
A maioria dos assassinos que matam em seqüência atacam suas vítimas empurrando-as ou puxando-as para dentro de suas Vans na hora em que as mulheres estão tentando entrar em seus carros. 

c. NUNCA deixe para procurar as chaves do seu carro, quando estiver parada  em frente a porta dele.

Diriga-se ao veículo com a chave em punho, pronta para abrir a porta e dar a partida. Observe os carros ao lado do seu.
 
Se uma pessoa do sexo masculino estiver sentado sozinho no assento do carona  do carro dele que FICA mais próximo do seu carro, você fará bem em voltar  para o shopping, ou para o local de trabalho, e pedir a um segurança ou  policial para acompanhar você até seu carro.

É SEMPRE MELHOR ESTAR A SALVO DO QUE ESTAR ARREPENDIDO, não tenha vergonha de pedir ajuda.  


4. Use SEMPRE o elevador ao invés das escadas.
(Escadarias são lugares horríveis para se estar só, são lugares perfeitos para um crime). 


5. As mulheres, estão sempre procurando ser prestativas. 

PARE COM ISSO!

Essa característica poderá resultar em que você seja assassinada!  
 
Um assassino seqüencial, homem de boa aparência, com boa  formação acadêmica, declarou em seu depoimento que SEMPRE explorava a simpatia e o espírito condescendente das mulheres. Ele andava com uma bengala ou mancava, e conseqüentemente pedia 'ajuda', para
entrar ou sair de seu carro, e era  nesse momento que ele raptava sua próxima vítima.  
 

Durante o dia, ande de óculos escuros. O agressor nunca saberá para onde você esta olhando.
 
Celular: só em lugar seguro.
Gostaria que você encaminhasse este e-mail a todas as pessoas que você conhece.

O mundo em que vivemos está cheio de gente louca, vamos nos ajudar!

quinta-feira, 16 de abril de 2009

Perguntas enigmáticas..

se vc for inteligente responda

****Como** se escreve zero em algarismos romanos???**

* Por que os Flintstones comemoravam o **Natal** se eles viviam numa
época antes de Cristo??**

* Por que os filmes de batalha espaciais tem explosões tão
barulhentas, se o som não se propaga no vácuo???

* Se depois do banho estamos limpos porque lavamos a toalha???

* **Como** é que a gente sabe que a carne de **chester** é de
**chester** se nunca ninguém viu um **chester**??? (vc já viu um **chester**? )**

* Por que quando aparece no computador a frase 'Teclado Não Instalado',
o fabricante pede p/ apertar qualquer tecla???

* Se os homens são todos iguais, por que as mulheres escolhem tanto???

* Por que a palavra 'Grande' é menor do que a palavra Pequeno'???

* Por que 'Separado' se escreve tudo junto e 'Tudo junto' se escreve
separado???

* Se o vinho é líquido, **como** pode existir vinho seco???**

* Por que as luas dos outros planetas tem nome, mas a nossa é chamada
só de lua???

* Por que quando a gente liga p/ um número errado nunca dá ocupado???

* Por que as pessoas apertam o controle remoto com mais força, quando a
pilha está fraca???

* O instituto que emite os certificados de qualidade ISO 9002, tem
qualidade certificada por quem???

* Quando inventaram o relógio, **como** sabiam que horas eram, para
poder acertá-lo???**

* Se a ciência consegue desvendar até os mistérios do DNA, porque
ninguém descobriu ainda a fórmula da Coca-Cola???

***Como** foi que a placa 'É Proibido Pisar na Grama' foi colocada
lá???**

* Por que quando alguém nos pede que ajudemos a procurar um objeto
perdido, temos a mania de perguntar: 'Onde foi que você perdeu?'

* Por que tem gente que acorda os outros para perguntar se estavam
dormindo???

* Por que quando estamos procurando um endereço abaixamos o volume do som do carro?

 * Se o Pato Donald não **usa** calças, por que ele amarra uma toalha
na cintura quando sai do banho???**

quarta-feira, 15 de abril de 2009

Юлия Паршута - Тая

16 DE ABRIL - DIA MUNDIAL DA VOZ

Você já se imaginou sem voz?

A voz é importante na expressão artística de atores e cantores; como instrumento de trabalho (70% trabalhadores): Vendedores, Recepcionistas, Radialistas, Professores, Operadores de telemarketing, Médicos, etc.

Otorrinolaringologista e o Fonoaudiólogo são os profissionais especializados em cuidar da voz, caso ela apresente algum tipo de alteração, tais como: rouquidão persistente por mais de 2 semanas, perda súbita da voz, sem um quadro gripal associado e outros sintomas provenientes do fumo.

A maioria das doenças da voz tem tratamento com medicamentos, fonoterapia ou cirurgia, quando o o problema é diagnosticado mais cedo, maiores são as chances de preservação da voz, principalmente em casos de câncer.

São inúmeros os mitos e crendices em relação aos cuidados com a voz: tomar conhaque para "aquecer" a voz, dar um grito antes de falar em público libera as tensões, pigarrear ajuda na limpeza das cordas vocais, cochichar é bom pois poupa a voz, chupar pastilhas é bom para a voz.

Os especialistas em cuidar da voz recomendam que não se deve: gritar, cochichar, pigarrear ou tossir à toa, forçar a voz, principalmente quando gripado, fumar, consumir álcool em excesso, praticar exercícios físicos falando, falar em demasia ( em ambiente de fumantes, em ambientes barulhentos ou abertos, em período pré-menstrual e após ingerir grandes quantidades de aspirinas, calmantes ou diuréticos). Assim, para preservar a boa voz deve-se evitar os alimentos derivados do leite e achocolatados antes do uso intenso da voz, os alimentos que causem azia e má-digestão e os ambientes com muita poeira, mofo e cheiros fortes.

Cuidados que ajudam a preservar a voz: articular bem as palavras, falar pausadamente, descansar a voz (fazer momentos de repouso vocal), ingerir muito líquido em temperatura ambiente (1 a 2 litros/dia), cuidar da saúde geral (sono, alimentação, atividades anti-stress).

Dicas do Comitê de Voz da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia para Pais e Professores.

Entrevista de Emprego:

1º) Candidato formado na USP
Diretor: - Qual e a coisa mais rápida do mundo?
Candidato: - Ora, é um pensamento.
Diretor: - Por que?
Candidato:- Porque um pensamento ocorre quase instantaneamente.
Diretor: - Muito bem, excelente resposta.

2º) Candidato formado na PUC
Diretor: - Qual é a coisa mais rápida do mundo?
Candidato: - Um piscar de olhos.
Diretor: - Por que?
Candidato: - Porque e tão rápido que as vezes nem vemos.
Diretor: - ótimo

3º) Candidato formado na UNICAMP:
Diretor: - Qual é a coisa mais rápida do mundo?
Candidato: - A eletricidade.
Diretor: - Por que?
Candidato: - Veja, ao ligarmos um interruptor, acendemos uma lâmpada a
5km de distância instantaneamente.
Diretor: - Excelente.

4º) Candidato fazendo curso no SENAC / RS:
Diretor: - Qual e a coisa mais rápida do mundo?
Candidato: - Uma diarréia...
Diretor: - Como assim ? Esta brincando ? Explique isso...
Candidato: - Isso mesmo. Ontem a noite eu tive uma diarréia tão forte,
que antes que eu pudesse pensar, piscar os olhos ou acender a luz, já
tinha me cagado todo...
Diretor: - O emprego é seu!

'Fundamento técnico e cálculo não é tudo... entender de cagadas é o
que o mercado precisa!'

terça-feira, 14 de abril de 2009

The knights who say "Ni"

Vergonha na Câmara Federal - espalhem!

A  GRAXA  NA  CÂMARA:
Os sapatos dos nossos parlamentares e respectivos asseclas devem brilhar mais
que as "barrigas inchadas e verminadas" das nossas crianças famintas.

Acredite se quiser, o presidente da Câmara Federal, o "triste" Deputado Arlindo
Chinaglia ( PT - SP) , quer todos os parlamentares, assessores e funcionários
da casa de sapatos reluzentes.

Acaba de abrir uma licitação para contratar serviços de engraxataria no prédio,
num total de
R$ 3,135 milhões por 12 meses, o que dá R$ 261 mil por mês ou
ainda,
R$ 8.700 mil por dia.

O valor diário equivale à alimentação de 174 famílias, pelas normas do falido
FOME ZERO! "A CUSTOS DA INICIATIVA PRIVADA,

SÃO MAIS DE 3.500

PARES DE SAPATOS
ENGRAXADOS DIARIAMENTE.

PODE?

Por que esses caras não pagam o engraxate?

Além de pagarmos seus salários
astronômicos ainda temos que pagar para

engraxarem seus sapatos?

É pessoal, os palhaços somos nós.

Temos que pagar o projeto FOME ZERO e com os sapatos desengraxados, ou pior,
sujos com toda essa lama, ainda temos que pagar para limpá-los.

Por favor, repassar esse e-mail até chegar a um deputado ou senador que seja
contra esta atitude do presidente da Câmara já é fazer alguma coisa.

Dra. Maria da Gloria Bessa Haberbeck - OAB 3515

+1 de Loira

A Loira arrumou um emprego de manobrista num restaurante.
Logo, chega o primeiro cliente para retirar o carro, e diz:


- O Celta preto. 

A Loira responde: 

- Tá sim... e acho que vai chover!  

CES 2009: Panasonic apresenta novo controle remoto

segunda-feira, 13 de abril de 2009

O nosso cérebro é maravilhoso !!!

De aorcdo com uma peqsiusa
de uma uinrvesriddae ignlsea,
não ipomtra em qaul odrem as
Lteras de uma plravaa etãso,
a úncia csioa iprotmatne é que
a piremria e útmlia Lteras etejasm
no lgaur crteo. O rseto pdoe ser
uma bçguana ttaol, que vcoê
anida pdoe ler sem pobrlmea.
Itso é poqrue nós não lmeos
cdaa Ltera isladoa, mas a plravaa
cmoo um tdoo.
Sohw de bloa.
Fixe seus olhos no texto abaixo e deixe que a sua mente leia corretamente o que está escrito.

35T3 P3QU3N0 T3XTO 53RV3 4P3N45 P4R4 M05TR4R COMO NO554 C4B3Ç4 CONS3GU3 F4Z3R CO1545 1MPR3551ON4ANT35! R3P4R3 N155O! NO COM3ÇO 35T4V4 M310 COMPL1C4DO, M45 N3ST4 L1NH4 SU4 M3NT3 V41 D3C1FR4NDO O CÓD1GO QU453 4UTOM4T1C4M3NT3, S3M PR3C1S4R P3N54R MU1TO, C3RTO? POD3 F1C4R B3M ORGULHO5O D155O! SU4 C4P4C1D4D3 M3R3C3! P4R4BÉN5. 

BEELZEBUB - BRUFORD (Bill Bruford)

Allan Holdsworth Chad Wackerman "Tell Me"

Marillion - Beautiful

quarta-feira, 8 de abril de 2009

ENC: [Excelente!] AKRIT JASWAL - O Mais Jovem cirurgião do mundo!

Por Bruno Borges:

A cada segundo sempre existem coisas maravilhosas acontecendo no Mundo. Se você foca sua mente somente no que existe de ruim e negativo, continuará achando que a vida é ingrata contigo, enquanto outras pessoas vivem a vida com abundância, amor e consciência suprema.

Coisas maravilhosas como esta matéria dificilmente são divulgadas pela mídia. As redes de manipulação só te mostram o que é ruim, para que você continue trancafiado dentro de casa, com medo até de insetos, vivendo uma vida miserável e dependente.

Hoje em dia é muito fácil ser medíocre e ignorante. Todo mundo possui uma TV com big brother e outras futilidades para que você continue o resto da sua existência buscando entretenimentos, visto que não consegue encarar a própria realidade infeliz da sua vida. Quanto mais alguém se esconde na lama, mas difícil fica de sair. E no fundo do poço a saída é somente por cima. E é preciso ter coragem para viver uma vida com consciência e amor, fugindo dos modelos tradicionais da sociedade e sendo quem você é de verdade, independente se vão te entender ou não, se vão gostar de você ou não.

Quando você se torna VERDADEIRO, e assume quem VOCÊ É, toda a falsidade do mundo se torna pequena diante da sua grandeza, pois nesse momento você não precisa mais agradar ninguém, nem ser algo que você não é.

Quando você chega nesse nível, você passa o resto da eternidade manifestando a beleza da sua essência!

Luz e Consciência,


  


AKRIT JASWAL – O MAIS JOVEM CIRURGIÃO DO MUNDO
********************************************************
PARA-HABILIDADES: SUPERMEMÓRIA,INTELIGÊNCIA AMPLIFICADA e DONS DE CURA
***********************************************************************

Akrit nasceu em 23/04/1993(tem hoje 15 anos de idade),numa família pobre Rajput da cidade de HIMACHAL PRADESH,na índia.
Desde a sua infância,Akrit demonstrou habilidades incomuns:começou à falar no 10° mês de idade;aos 2 anos de idade começou à escrever e a ler,apenas olhando as páginas dos livros;começou à ler ávidamente tudo o que chegava as suas mãos;
aos 5 anos começou a ler livros de poesia e peças de Shakespeare;depois desenvolveu uma paixão precoce por livros de Medicina,Anatomia e Cirurgia.
Os professores da sua Aldeia descobriram que Akrit possuía a formidável capacidade da MEMÓRIA FOTOGRÁFICA,jamais esquecia nada e possuía uma voracidade fantástica em aprender cada vez mais.
Aos 6 anos,fazia discursos altamente complexos sobre temas de Medicina,Biologia e Cirurgia,e debatia com médicos adultos qualquer tipo de tema ligado à Ciência Médica.
ELE MEMORIZOU DE CABEÇA DEZENAS DE TRATADOS MÉDICOS DE MEDICINA,ANATOMIA,FISIOLOGIA E CIRURGIA,que são difíceis de ler até mesmo para os Especialistas veteranos destas áreas !



Akrit solicitou e obteve uma autorização especial para acompanhar e assistir às Cirurgias feitas no Hospital de HIMACHAL.

Aos 7 anos de idade,tornou-se o cirurgião mais jovem do mundo,quando a família de uma menina da sua aldeia solicitou a sua ajuda para realizar uma cirurgia.
A Menina havia sofrido um acidente e queimado os dedos,que acabaram colando uns nos outros;Akrit apiedou-se da menina e realizou uma Cirurgia extremamente bem-sucedida,que foi filmada e surpreendeu os médicos de todo o Mundo.




Tornou-se uma celebridade em toda a índia,e os cientistas começaram a realizar testes em Akrit para desvendar os segredos da sua inteligência...e ele espantou a todos ao obter o grau
146 de QI no seu primeiro teste !!!

Foi convidado pelo Governo Hindu para estudar na PUNJAB UNIVERSITY aos 11 anos de idade,em 2004.


Akrit logo demonstrou outros podêres,como o Dom de Curar as pessoas apenas colocando as mãos sobre os seus ferimentos,que ele diagnostifica instantâneamente as causas,graças à sua Memória Fotográfica que identifica os sintomas psicobiofísicos de qualquer enfermidade,apenas olhando de relance os pacientes.

Hoje,ele é estudante da UNIVERSIDADE DE HARVARD nos EUA onde está no 2º ano de um curso de Bacharelado em Zoologia e Botânica;ao mesmo tempo continua com seus estudos autodidáticos sobre Medicina e outras areas da Saúde.


O Sonho de AKRIT é encontrar a Cura definitiva para o Câncer e a AIDS,pois ele declara em suas palestras que já possui milhares de idéias extremamente criativas para a renovação completa da Medicina atual e para o Tratamento do Câncer.

Akrit surpreendeu o mundo todo ao dizer no programa televisivo da apresentadora OPRAH que, com sua SUPERINTELIGÊNCIA, ele leu todos os tratados atuais de Oncologia e descobriu as falhas e limitações da atual pesquisa do Câncer;afirmou que ele possui a solução do Problema e que pode criar NOVOS REMÉDIOS e NOVAS TECNOLOGIAS de tratamento oncológico,mas que para isso precisa antes formar-se oficialmente como Médico e criar um CENTRO FILANTRÓPICO DE ESTUDOS,para tratar gratuitamente os milhares de doentes da Índia.Com estas afirmações,tornou-se instantaneamente uma CELEBRIDADE nos EUA,conseguindo grandes doações e apoios para as suas pesquisas.




AKRIT é reconhecido hoje como um verdadeiro AVATAR DA MEDICINA na Índia,é visto como um grande MAHATMA que encarnou na matéria para revolucionar completamente a Medicina.

Os Parapsicólogos consideram Akrit um dos mais evoluídos MUTANTES PSIÔNICOS da atualidade e a mais famosa das CRIANÇAS ÍNDIGO (Crianças que nascem com Superinteligência Criativa,como Akiane Kramarik e Boriska)que estão nascendo em todo o mundo para provocar uma mudança radical na Ciência humana atual.

REFERÊNCIAS:

http://en.wikipedia.org/wiki/Akrit_Jaswal

AKRIT JASWAL na Wikipédia

red]REFERENCIAS SOBRE AKRIT JASWAL :

TEXTOS:
http://en.wikipedia.org/wiki/Akrit_Jaswal

http://www.realsuperpowers.com/akrit-jaswal-child-prodigy-child-surgeon

http://www.mymultiplesclerosis.co.uk/misc/akritjaswal.html

http://pt.wikipedia.org/wiki/Akrit_Jaswal

http://forum.autohoje.com/archive/index.php/t-30326.html

http://www.india-forums.com/forum_posts.asp?TID=548701



VÍDEOS:

http://br.youtube.com/watch?v=oQif24jIGWY

http://br.youtube.com/watch?v=gkDx7mRGmyM&feature=related

http://br.youtube.com/watch?v=M9BrgT0s9eQ&feature=related

http://br.youtube.com/watch?v=MLiYyt4NWxU&feature=related

http://br.youtube.com/watch?v=G_9z95ZPnb8&feature=related




TEXTOS: existem dezenas de textos escritos nas línguas indianas e Blogs sobre Akrit = pesquisar no Google.


terça-feira, 7 de abril de 2009

Show da Opinião Pública

 

Senado: a cultura do Ascone

Senado: a cultura do Ascone

Assessor de Coisa Nenhuma*


O Senado brasileiro acaba de extinguir 50 das suas 181 diretorias, das
quais 70% criadas pelo senador José Sarney (PMDB-AM), ao presidir a Casa
entre 2003 e 2005. Esse pequeno corte representa uma economia anual de R$ 4
8 milhões do dinheiro do contribuinte.
Diretorias cassadas não significam diretores desempregados. Perderam
apenas o cargo e, com ele, algumas mordomias, como gratificação mensal
(variável de R$ 2 mil a R$ 5 mil), uso de celular (conta paga por nós) e a
vaga na garagem do Senado.
Entre as diretorias extintas se destaca a Coordenação de Apoio
Aeroportuário. Para que servia? Ora, onde já se viu um senador (há honrosas
exceções, felizmente) fazer o próprio check-in e aguardar embarque misturado
ao comum dos mortais? Nada como dispor de um serviçal atendido por um
solícito funcionário da empresa aérea, sem fila nem risco de viajar no
assento do meio, enquanto o parlamentar espera confortavelmente instalado na
sala VIP.
E ao desembarcar, lá está outro serviçal para aguardá-lo à porta da
aeronave, prestimoso em carregar-lhe a pasta, recolher as malas na esteira e
encaminhá-lo ao veículo oficial solenemente estacionado em local vetado ao
cidadão comum.
Havia uma diretora do Gabinete de Coordenação e Execução (de quê?).
Ingressou na Casa como telefonista e, graças à conivência de senadores,
chegou à função de diretora. Entre alto salário e gratificações, permitia-se
a ela estacionar, na garagem privativa do Senado,uma reluzente BMW. Aliás,
não era a única diretora do referido gabinete. Havia mais três!
Entre as 50 secretarias extintas, figuravam três Secretarias Técnicas
de Eletrônica e, ainda, uma Subsecretaria de Convergências Tecnológicas e
uma Subsecretaria de Tecnologia da Informação. Fico a imaginar a que
atividades se destinavam tais órgãos. Possivelmente a instalar e reparar
equipamentos eletrônicos, como computadores. O que seria "convergência
tecnológica"? A padronização de linguagens informáticas ou a sincronização
de programas e planilhas?
Chama a atenção que, dispondo de tanta tecnologia, o Senado ainda
registre suas sessões por meio de taquigrafia. Não é tempo de gravar
discursos e debates dos parlamentares em fitas magnéticas, vídeos e dvds?
Continuam em plena vigência as subsecretarias de Registro Taquigráfico,
Redação Taquigráfica, Revisão Taquigráfica e Supervisão Taquigráfica. Por
que não usar a estenotipia?
Reza um antigo provérbio latino: "Senatores boni viri, senatus autem
bestia" (Os senadores são boas pessoas, mas o senado é uma besta). Na
verdade, bestas somos nós, que nem sempre somos criteriosos ao eleger nossos
políticos. É verdade que, entre os 81 senadores, há aqueles que primam pela
ética, não se deixam picar pela mosca azul e até ousam denunciar que a
corrupção grassa entre alguns de seus pares.
Agora o Senado conta com 131 diretorias! Entre elas a Secretaria da
Polícia do Senado, e as Subsecretarias de Polícia Ostensiva, de Proteção a
Autoridades e de Polícia Judiciária. Verdadeiro Exército de Brancaleone!
Essa policiada toda investiga, lá dentro, indícios de corrupção, abusos de
autoridade, nepotismo e malversação?
O mal do Senado é endêmico na máquina pública: a cultura do Ascone –
Assessor de Coisa Nenhuma. Balança-se a árvore dos ministérios, das estatais
dos governos estaduais, das assembleias legislativas, das câmaras de
vereadores e das prefeituras, e se constata que há uma legião de
funcionários inteiramente dispensáveis, pessoas que ocupam funções inócuas
criadas para acomodar apadrinhados de políticos.
O político safado não tem o menor escrúpulo em cavar um emprego público
para o cabo-eleitoral, o filho do correligionário, o afilhado da cunhada, a
filha do financiador de campanha. E quando a imprensa cumpre o seu papel de
fiscalizar como é gasto o dinheiro do povo há senadores que, como disse
Jesus, veem o cisco no olho alheio e não enxergam a trave no próprio. Ou
seja, acham que o exagero é da mídia, e não de uma Casa parlamentar que se
dá ao luxo de empregar aproximadamente 10 mil funcionários (3,4 mil
concursados; 3,1 mil comissionados; e cerca de 3 mil terceirizados). Este
total representa 123,4 servidores para cada um dos 81 senadores. Tudo pago
pelo contribuinte.
O governo nos deve a reforma política. Enquanto não vier, a máquina
pública continuará a servir de cabidão para amigos, parentes e aliados de
políticos, e bandidos e corruptos disputarão mandatos políticos para gozarem
de impunidade e imunidade. Numa República decente, os senadores seriam os
primeiros a dispensar foro privilegiado, matricular os filhos em escolas
públicas e recorrer ao SUS em caso de problemas de saúde.
Os políticos jamais deveriam se sentir incomodados por prestar contas à
opinião pública. É o dever deles.
Frei Betto

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* Antes, denominado mais apropriadamente Aspone - Assessor de Porra Nenhuma.

O autor optou por uma expressão mais adequada ao seu estilo elegante de
escrever.

Nine Inch Nails iPhone App Extends Reznor's Innovative Run

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